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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
17/02/2017 |
Autoria: |
BRANDÃO, A. D. de S. |
Título: |
Distribuição espacial e temporal de Opsiphanes invirae HÜBNER, 1818 (Lepidoptera: Nymphalidae) em Palma de Óleo na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
59 f. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. |
Conteúdo: |
A cultura da palma de óleo vem se destacando pelo aumento da demanda de biocombustíveis no mundo e no Brasil o grande produtor é o estado do Pará, responsável, por cerca de 90% da produção nacional. Entretanto, essa produção é afetada devido à ocorrência de insetos-praga entre as principais, destaca-se a larva de Opsiphanes invirae que apresentam elevado consumo foliar prejudicando o desenvolvimento e a produção das plantas. Para se obter uma melhor compreenção da dinâmica populacional dessa praga e consequentemente um mapeamento eficaz a fim de melhorar as estratégias de controle, geoestatística é considerada uma das melhores opções. Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição espacial da largata O. invirae através da geoestatística para caracterizar a dinâmica populacional a cerca de como a praga se dissemina em plantios de palma de óleo no município de Moju/PA. Na área em estudos foram selecionadas planilhas de amostragem, compreendendo o período de 2008 a 2012 verificando o total de larvas encontradas por parcela e posterior análise da distribuição espacial da praga com a geoestatística para modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de Krigagem. Drente os Principais resultados obtidos no presente trabalho, destaca-se que o modelo que melhor se ajusta a distribuição espacial da praga é o esférico com a formação de reboleiras, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação para todas as avaliações, com variação no alcance de 1,00 km a 4,40 km na área. O Índice de Dependência Espacial (IDE) é moderado e forte para todas as avliações ficando dentro do intervalo de 0,25 a 0,75 e acima de 0,75, respectivamente. A geoestatística mostrou-se como uma ferramenta promissora para a análise da distribuição espacial de larvas de O. invirae em palma de óleo. MenosA cultura da palma de óleo vem se destacando pelo aumento da demanda de biocombustíveis no mundo e no Brasil o grande produtor é o estado do Pará, responsável, por cerca de 90% da produção nacional. Entretanto, essa produção é afetada devido à ocorrência de insetos-praga entre as principais, destaca-se a larva de Opsiphanes invirae que apresentam elevado consumo foliar prejudicando o desenvolvimento e a produção das plantas. Para se obter uma melhor compreenção da dinâmica populacional dessa praga e consequentemente um mapeamento eficaz a fim de melhorar as estratégias de controle, geoestatística é considerada uma das melhores opções. Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição espacial da largata O. invirae através da geoestatística para caracterizar a dinâmica populacional a cerca de como a praga se dissemina em plantios de palma de óleo no município de Moju/PA. Na área em estudos foram selecionadas planilhas de amostragem, compreendendo o período de 2008 a 2012 verificando o total de larvas encontradas por parcela e posterior análise da distribuição espacial da praga com a geoestatística para modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de Krigagem. Drente os Principais resultados obtidos no presente trabalho, destaca-se que o modelo que melhor se ajusta a distribuição espacial da praga é o esférico com a formação de reboleiras, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação para todas as avaliações, com variação no alcance de 1,00 km a 4,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agropalma; Lagarta-desfolhada-das-palmeiras; Opsiphanes invirae; Palma de óleo. |
Thesagro: |
Dendê; Distribuição Geográfica; Elaeis Guineensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
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